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resultado mega sena ultimos resultados,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..A resposta crítica para "Oh Father" foi geralmente positiva. J. Randy Taraborrelli, autor de ''Madonna: An Intimate Biography'', comentou que, com a faixa, Madonna se expôs ao transformar sua experiência pessoal em arte, deixando claro para qualquer um como se sentia sobre seu relacionamento com Tony. Rooksby acreditava que as frases "psicobabíveis" de se sentir bem consigo mesmo na música teriam tornado extremamente popular no início dos anos oitenta. Ele acrescentou que "Oh Father" foi o momento mais compassivo e generoso da carreira musical de Madonna e a faixa pode ter inspirado a exploração da infância na música de artistas contemporâneos como Kate Bush e Tori Amos, em particular a música de Bush "The Fog", de seu álbum de estúdio de 1989, ''The Sensual World'', e "Winter", de Amos, do trabalho de 1992, ''Little Earthquakes''. A autora Leslie C. Dunn escreveu em seu livro ''Embodied Voices'', que a natureza autobiográfica da música trouxe à tona um novo lado de Madonna. Partilhando a mesma opinião, Freya Jarman-Ivens, uma das autoras do ''Madonna's Drowned Worlds'', declarou "Oh Father" como uma declaração poderosa sobre as relações pai-filha. Allen Metz, autor de ''The Madonna Companion'', descreveu a música como uma "balada forte com um arranjo sério de cordas". O'Brien sentiu que as cordas eram dramáticas e pretensiosas. Ela descreveu o canto de Madonna como consistindo de " raspada no estilo Courtney Love" e acrescentando que Madonna "ataca a música com paixão pessoal".,Em termos gerais, "Causing a Commotion" recebeu comentários mistos de críticos de música e jornalistas. Rikky Rooksby, autor do ''The Complete Guide to the Music of Madonna'', disse que era "perfeitamente aceitável, embora não seja da mesma classe que "Who's That Girl". Christian Wright, de ''Spin'', chamou a música de "celebração". Carol Benson, uma das autoras de ''The Madonna Companion: Two Decades of Commentary'', explicou que o baixo maciço e ressonante a impressionou. A esse respeito, ela disse: "Lembro-me da minha surpresa e admiração quando, em 1987, fui ao cinema e experimentei pela primeira vez os acordes retumbantes e descendentes do "Causing a Commotion", de Madonna, que estreou seu péssimo filme ''Who's That Girl''. Se você quer conhecer a essência da modernidade, ouça esses acordes infernais, apocalípticos e terrivelmente sensuais. É a verdadeira voz do ''fin de siècle''». No entanto, Stephen Thomas Erlewine do Allmusic, comentou que "Causing a Commotion", juntamente com "Who's That Girl", não estavam entre os melhores ''singles'' de Madonna. Da mesma forma, Bill Lamb de ThoughtCo. Ele comentou que essas músicas não eram um exemplo das melhores músicas de Madonna. Oggie Ramos, do ''Manila Standard'', disse que era "um número de dança bem polido e bem projetado" e destacou a "habilidade impecável em teclados e arranjos de guitarra" de Bray. Na contagem que encomendou todos os 78 ''singles'' do artista, Jude Rogers, do ''The Guardian'', incluiu-o na posição 65 e o descreveu como "um fac-símile mais leve do majestoso de "Into the Groove"..
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